A História...
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Iluminismo
No princípio do século XVIII, depois do Terramoto de 1755, o Marquês de Pombal assume o cargo de primeiro-ministro e de reconstruir Portugal. A reconstrução da baixa de Lisboa, após o Terramoto de 1755, expressa os conceitos urbanos e estéticos do Iluminismo.
Durante o século XVII, as descobertas e os avanços científicos vieram atribuir à razão um papel influente, na aquisição do conhecimento.
A procura de soluções para determinados fenómenos passou a contar com um novo tipo de pensamento científico, mais racional. Esta nova corrente de pensamento considerava que só a luz da razão poderia arrancar os homens da ignorância, desta maneira, este período, ficando também conhecido por o século das luzes.
O movimento das luzes assentava no pretexto de que a Humanidade, desde que iluminada pela razão, conseguiria alcançar, não só o verdadeiro conhecimento, mas também a felicidade e a liberdade.
Os iluministas defendiam que:
- Melhoria significativa das condições de vida das populações em geral;
- Conquista da liberdade, felicidade, tolerância e da igualdade perante a lei, em prejuízo da acção repressiva que se sentia desde a fundação da Inquisição;
- Acesso à educação, sendo considerada um objecto excepcional, capaz de dotar os indivíduos de um espírito crítico, que lhes possibilitava não só a sair da ignorância, como também libertarem-se da autoridade medieval, do obscurantismo que lhes vinha guiando o espírito, rumo à liberdade de pensamento.
Estas ideias foram-se espalhando, dando como resultado revoluções e oposições.
3º Período
Acabaram as férias, começou o 3º Período e com ele veio mais um trabalho. Pedimos desculpa por apenas postar as informações hoje, dia 16, mas ontem não conseguimos fazer o upload do powerpoint e seus textos. Obrigada pela compreensão
Catarina e Joana
Catarina e Joana
segunda-feira, 28 de março de 2011
O Terramoto de 1755
Apesar do terramoto ter sido em Lisboa, foi tão forte que causou estragos em todo o país, até ao sul de França e também no Norte de África.
Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro, Dia de Todos os Santos, e, por isso, muita gente tinha acordado cedo para ir à missa.
Como era dia de feriado, havia muitas velas acesas em casas e nas igrejas. O dia também estava muito frio, por isso, as lareiras ficaram acesas.
Eram cerca das 9:45h da manhã quando se sentiu um abalo de terra violento. Os prédios e pedras começaram a cair e, muitas pessoas ficaram presas nas igrejas onde estavam a assistir a missa.
Para não bastar, depois do terramoto vieram as águas.
Lisboa afundou-se completamente, as águas do Tejo começaram a avançar por Lisboa.
Além do terramoto em terra, também se sentia maremotos nos mares e rios. Os barcos que estavam no rio começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.
Abriram-se falhas de onde saíam água, vapor e vento.
Algum tempo depois, houve um segundo terramoto, este mais violento. Lisboa incendiou-se e as velas e as lareiras ajudaram a alastrar o fogo.
As pessoas que sobreviveram ficavam a rezar, nas ruas, cobertas de pó.
Durante horas, os abalos não pararam, embora fossem mais fracos que os dois primeiros. Para além disso, a baixa de Lisboa já estava praticamente destruída.
Os restantes pegaram em tudo o que conseguiram e tentaram embarcar no mar. Mas as ondas estavam muito altas e, por isso, os navios eram arrastados e as pessoas afogavam-se.
Durante três dias, os abalos e os sismos foram prosseguindo. Todas as casas e monumentos de Lisboa foram destruídos.
Mas, depois do desmorenamento, veio a reconstrução.
Depois de passado o horror, o rei ordenou a Marquês de Pombal que reconstruísse a baixa da cidade.
Foi nesta época, que se construiu a praça do Rossio, o Arco da Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa onde agora é zona de compras.
A maior parte dos monumentos que foram destruídos foram restaurados mas ,no entanto, houve alguns monumentos (como Convento de Carmo, em Lisboa), em que não se fizeram obras para simbolizar este trágico momento do terramoto de 1755.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
A crise (dinástica) de 1383-85
Crise do século XIV é a expressão utilizada para designar um conjunto de circunstâncias e eventos ocorridos no século XIV e que vieram a provocar o fim do sistema feudal vigente, marcando definitivamente o fim da Idade Média.
Fatos utilizados pelos médicos para não contraírem a Peste Negra |
Esta crise deveu-se essencialmente a três tipos de causas:
- Causas Naturais – chuvas torrenciais e baixas temperaturas provocaram maus anos agrícolas e consequentemente grandes períodos de fome, doença (Peste Negra) e mortalidade;
- Causas Económicas – directamente relacionadas com a drástica redução da produção de alimentos e consequente diminuição de circulação dos produtos, o que levou a um aumento dos preços e dos impostos assim como a desvalorização da moeda, surgindo assim a crise económica;
Guerra dos Cem Anos |
+ As Guerras Fernandinas, entre Portugal e Castela, nas quais morreu D. Fernando, o Formoso;
+ A Guerra dos Cem Anos (entre a França e a Inglaterra).
Dadas estas condições, com fome, doença, declínio demográfico, crise económica e guerras, não só Portugal mas toda a Europa atravessou uma fase complexa com imensas revoltas populares.
Adicionalmente, em Portugal existia o dilema da própria independência e de quem seria o herdeiro. Entre vários candidatos, as principais escolhas dividiam-se entre D. João, Mestre de Avis, filho ilegítimo de D. Pedro, e D. Beatriz, filha legítima e verdadeira herdeira. A nobreza e o clero apoiavam D. Beatriz, casada com D. João I, Rei de Castela, pelo que a perda de independência era um risco muito provável. Pelo contrário, a baixa nobreza, a burguesia e o povo apoiavam o Mestre de Avis, convencidos que ficariam melhor servidos com ele e com a independência do reino.
D. Pedro |
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Olá!
Olá a todos!Este blog foi criado por nós as duas, Joana e Catarina, a pedido da professora de História, Sandra Branco. Este blog vai abordar os seguintes temas:
- Crise dinástica de 1383 e 1385;
- O Terramoto em Lisboa em 1755.
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