Durante o século XVII, as descobertas e os avanços científicos vieram atribuir à razão um papel influente, na aquisição do conhecimento.
A procura de soluções para determinados fenómenos passou a contar com um novo tipo de pensamento científico, mais racional. Esta nova corrente de pensamento considerava que só a luz da razão poderia arrancar os homens da ignorância, desta maneira, este período, ficando também conhecido por o século das luzes.
O movimento das luzes assentava no pretexto de que a Humanidade, desde que iluminada pela razão, conseguiria alcançar, não só o verdadeiro conhecimento, mas também a felicidade e a liberdade.
Os iluministas defendiam que:
- Melhoria significativa das condições de vida das populações em geral;
- Conquista da liberdade, felicidade, tolerância e da igualdade perante a lei, em prejuízo da acção repressiva que se sentia desde a fundação da Inquisição;
- Acesso à educação, sendo considerada um objecto excepcional, capaz de dotar os indivíduos de um espírito crítico, que lhes possibilitava não só a sair da ignorância, como também libertarem-se da autoridade medieval, do obscurantismo que lhes vinha guiando o espírito, rumo à liberdade de pensamento.
Estas ideias foram-se espalhando, dando como resultado revoluções e oposições.
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